sexta-feira, 28 de março de 2014

COOPERBRASIL TEM REAIS CHANCES DE OPERAR COM 417 ÔNIBUS NA CAPITAL FEDERAL DO PAÍS

Justiça veta financiamento de frota de 



ônibus do DF com verba do BNDES



Para juiz, há indício de irregularidades na licitação do transporte público.
Banco diz que não foi notificado; em nota, GDF diz não haver irregularidade.

Do G1 DF
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Ônibus da nova frota do Distrito Federal (Foto: TV Globo/ Reprodução)Ônibus da nova frota do Distrito Federal
(Foto: TV Globo/ Reprodução)
A Justiça Federal determinou a suspensão de repasses do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para o financiamento da nova frota de ônibus às empresas vencedoras da licitação do transporte público no Distrito Federal. A determinação partiu do titular da 8ª Vara, Antônio Cláudio Macedo da Silva, no final da tarde de sexta-feira (14). Cabe recurso.

Procurado pelo G1, o BNDES informou que não foi notificado sobre a decisão da Justiça até o fim da tarde desta segunda-feira (17) e que por isso não pode se manifestar a respeito.
Na sentença, Silva diz enxergar irregularidades no processo de licitação. “Entendo presentes os requisitos para a antecipação da tutela via concessão da medida liminar, tal a robusteza da prova, a verossimilhança das alegações e o evidente risco de dano irreparável aos cofres públicos”, afirmou.
Segundo a decisão, há indícios de superfaturamento no preço da passagem pedido pelas empresas durante a licitação. O magistrado cita a representação do Ministério Público pedindo a anulação do processo por "comprovado superfaturamento das tarifas em razão da ausência de competitividade na concorrência".

O juiz também afirma que na ação popular que deu origem à investigação consta que houve formação de oligopólio, em desobediência ao edital, pois "duas empresas do mesmo grupo econômico sagraram-se vencedoras de dois lotes da licitação".

As empresas Piracicabana e Pioneira, ambas ligadas a dois irmãos da família Constantino, que controla a companhia aérea Gol, venceram lotes da licitação do transporte no DF. A Viação Piracicabana atua em linhas do Plano Piloto, Sobradinho I e II, Planaltina, Cruzeiro, Lago Norte, Sudoeste/Octogonal, Varjão e Fercal. A Pioneira opera nas regiões do Gama, Paranoá, Santa Maria, São Sebastião, Itapoã e parte do Park Way.
Ônibus da Viação Pioneira quebrado em parada da W3 Norte, em Brasília (Foto: Lucas Salomão/G1)Ônibus da Viação Pioneira 
(Foto: Lucas Salomão/G1)
A asssesoria da Piracicabana diz que as duas empresas não fazem parte do mesmo grupo econômico, "Não existe nenhum grupo econômico, não há nenhum tipo de ligação entre as empresas a não ser o fato de os donos serem irmãos. Simplesmente é a mesma família trabalhando no mesmo ramo, são donos e sócios diferentes. São empresas diferentes que ganharam as licitações para operarem em bacias diferentes", informou a assessoria.

Em nota, o GDF diz que o certame foi concluído obedecendo aos preceitos legais e que “a Justiça Federal não tem competência para decidir ou interferir em uma licitação realizada e concluída no âmbito do Distrito Federal, sem utilizar verbas federais”.
O governo também afirma na nota que a decisão de suspender os repasses não tem efeito prático porque os ônibus já foram comprados e entregues aos novos operadores. O governo informa que vai se pronunciar pela Procuradoria-geral “em momento oportuno”, caso seja legalmente acionado sobre o assunto.

Pedido do MP
O Ministério Público do Distrito Federal pediu à Justiça a suspensão dos contratos com as empresas de ônibus vencedoras da licitação do transporte público no DF. O parecer foi enviado pelo promotor Cláudio João Medeiros Miyagawa Freire à 5ª Vara de Fazenda Pública do DF no último dia 6 de dezembro.
Ônibus da nova frota são apresentados em frente ao Palácio do Buriti (Foto: Lucas Nanini/G1)Ônibus da nova frota são apresentados em frente ao Palácio do Buriti (Foto: Lucas Nanini/G1)
A recomendação pela paralisação foi apenas para as empresas que ainda não começaram a atuar no DF, para não comprometer a prestação de serviço à população. Três das cinco empresas que venceram a concorrência já estão em operação (São José, Piracicabana e Pioneira).

No documento, o MP arrola uma série de denúncias de irregularidades no certame, como a vitória de duas empresas ligadas a um mesmo grupo econômico – Viação Pioneira e Viação Piracicabana, ambas da família Constantino.
O secretário de Transportes, José Walter Vazquez, e o diretor do DFTrans, Marco Antonio Campanella, durante entrevista (Foto: Lucas Nanini/G1)O secretário de Transportes, José Walter Vazquez, e o
diretor do DFTrans, Marco Antonio Campanella,
durante entrevista (Foto: Lucas Nanini/G1)
“Há fundado dano irreparável caso as empresas que ‘venceram’ a concorrência comecem a operar o sistema básico de transporte coletivo público do DF”, diz o promotor no parecer. Em dez anos, prazo de concessão, que pode ser renovado por mais dez, o faturamento estimado das empresas vencedoras da licitação é de R$ 10 bilhões.
O edital elaborado pelo GDF veda concorrência no mesmo lote ou em lotes distintos de empresas que tenham controle societário ou administradores comuns. Também é proibida a participação, ainda que indireta, em mais de um consórcio.
Documentos obtidos pelo G1 revelam que o grupo Constantino administra o equivalente a 40% das linhas de ônibus do Distrito Federal. As duas empresas ganharam no final do ano passado, na concorrência elaborada pelo GDF, o controle de dois dos cinco lotes em disputa, com linhas de ônibus em 18 regiões administrativas.
A Justiça Federal não tem competência para decidir ou interferir em uma licitação realizada e concluída no âmbito do Distrito Federal, sem utilizar verbas federais"
Nota do GDF
A Viação Pioneira é dirigida por Auristela Constantino e Cristiane Constantino. Em setembro de 2012, quando o edital do transporte já havia sido lançado, Henrique Constantino e Joaquim Constantino – irmãos de Auristela e Cristiane – deixaram a administração da Viação Piracicabana, mas mantiveram controle acionário da empresa, com praticamente 100% do capital social, conforme documento obtido pelo G1.
Quem assumiu a gestão da Piracicabana foi Maria Zélia Rodrigues de Souza França e Paulo Coelho, que têm, juntos, R$ 1 da empresa – o equivalente a 0,00003% das cotas de sociedade da Piracicabana. Os irmãos Constantino detêm os outros R$ 33.327.999 (trinta e três milhões e trezentos e vinte e sete mil novecentos e noventa e nove reais) da sociedade, que é dividida em cotas de R$ 1.
A ligação entre os sócios da Piracicabana e da Pioneira não é apenas familiar. Maria Zélia é também sócia da empresa de ônibus Expresso União, companhia controlada por Auristela e Cristiane Constantino. Assim, as duas sócias da Pioneira trabalham em conjunto com a administradora da Piracicabana em outra empresa.
Ao G1, o secretário de Transportes, José Walter Vazquez, disse não considerar que haja irregularidade no fato de as duas empresas terem como sócios integrantes da mesma família.
“As duas empresas são, inclusive, muito diferentes, possuem estilos distintos de gestão. O fato de serem da mesma família não contraria o edital, porque as empresas formam grupos econômicos distintos”, afirmou.
José Walter Vazquez também minimizou o fato de os administradores da Viação Piracicabana atuarem com as donas da Viação Pioneira na Expresso União.
“Ainda assim, não há a formação de um mesmo grupo econômico. Agora, quando se fala em transporte coletivo, não se trata de um mercado de concorrência perfeita. Para funcionar, o importante é o controle ativo e a regulação do poder público”, disse.
Sacha Reck
O Ministério Público também coloca em suspeição a participação do advogado Sacha Reck na elaboração do edital de licitação. O secretário de Transportes disse que Reck foi contratado pelo governo do DF para orientar a produção do certame porque é uma “referência” na área.
No entanto, o advogado representou empresas do Grupo Constantino e da família Gulin em vários processos judiciais, sendo que eles são sócios de três empresas que acabaram vencendo a licitação do Distrito Federal – Viação Pioneira e Viação Piracicabana (ambas ligadas à família Constantino) e Viação Marechal (Grupo Gulin).

“Se houve alguma irregularidade, quem deve responder por isso é o Sacha Reck”, afirmou José Walter Vasquez.
O advogado Rodrigo Muniz Santos, que representa Sacha Reck, disse ao G1 por e-mail que seu cliente "não configura como réu nem jamais foi intimado a qualquer título, para se manifestar no processo judicial em que foi proferido o parecer do Ministério Público do Distrito Federal".
Muniz destacou ainda que a Justiça do DF já rejeitou pedidos de liminares (decisões provisórias) para suspender a execução dos contratos entre o GDF e empresas de ônibus. O advogado critica o fato de o procurador não citar, no parecer, as decisões tomadas até agora pela Justiça a respeito da licitação.
"O parecer do Ministério Público, por descuido ou, quem sabe, por desconhecimento, não faz menção às decisões vinculantes do TJDFT, acabando por configurar mera reiteração de um pedido já vencido, que não deve encontrar ressonância no Judiciário", afirma o representante de Sacha Reck.

segunda-feira, 17 de março de 2014

CORRUPÇÃO: ISSO É A ADMINISTRAÇÃO DO PT EM TRANSPORTE PUBLICO (BRASILIA x GUARULHOS)

15/03/2014
 às 20:30

Justiça suspende licitação bilionária de ônibus do DF, talvez a mais cheia de vícios e ilegalidades da história. Agnelo Queiroz atingiu o estado da arte!

Agnelo: talvez a licitação mais absurda história republicana
Agnelo Queiroz: talvez a licitação mais absurda história republicana
Por Marcela Mattos, na VEJA.com:
A Justiça Federal acatou pedido do Ministério Público e suspendeu, em decisão liminar, uma licitação bilionária conduzida pelo governo do petista Agnelo Queiroz para substituir as empresas de ônibus que controlam todo o transporte do Distrito Federal (DF). O juiz Antônio Cláudio Macedo da Silva, titular da 8ª Vara, suspendeu os repasses de recursos do BNDES e do Finame – Agência Especial de Financiamento Industrial – a contratos que beneficiaram a Viação Piracicabana e a Viação Marechal. As ações serviam para favorecer o fundador da companhia aérea Gol e dono de grupo de transportes coletivos, Nenê Constantino. A sentença foi proferida na última sexta-feira. Ao todo, foram licitadas cinco bacias, com a previsão de troca de toda a frota de ônibus. O negócio renderia aos empresários do setor quase 10 bilhões de reais em dez anos.
A suspensão foi baseada na participação do escritório dos advogados Guilherme Gonçalves e Sacha Reck no processo, responsáveis por elaborar os julgamentos de habilitação e classificação em nome da Comissão de Licitação ao mesmo tempo em que advogavam para empresas participantes – e vitoriosas – do edital. A Justiça Federal acatou denúncia que afirmava que a atividade de consultoria do escritório na licitação “ultrapassou a função de mera consultoria, atuando como efetivos julgadores dos atos relacionados ao processo licitatório” e concluiu que o advogado Sacha Reck participou na elaboração da ata de apresentação dos envelopes.
Além disso, a empresa que iniciou os trabalhos de elaboração do edital, a Logitrans, tem entre seus diretores o pai do advogado Sacha Reck, Garrone Reck. A atuação dos dois já era conhecida: por ato idêntico ao praticado no DF, os dois tiveram os bens bloqueados a pedido do Tribunal de Justiça do Paraná e estão sendo investigados no Estado por improbidade administrativa e fraudes em licitação.
Além do direcionamento do edital, ficou constatado o superfaturamento das tarifas em razão da ausência de competitividade. O parecer aponta ainda que documentos essenciais para o processo licitatório foram sonegados dos órgãos fiscalizadores. Na contestação, o governo do Distrito Federal alegou que as propostas vencedoras eram vantajosas e considerou irrelevantes as ações contra Sacha e Garrone Reck.
Na decisão, o juiz Antônio Cláudio da Silva fez duras críticas à condução da licitação. “Com efeito, são inúmeras irregularidades que comparecem no processo licitatório. E a primeira pergunta que se impõe é: qual tipo de administração pública queremos? Transparente ou patrimonialista?”, disse em seu parecer. “No Brasil que já promoveu o impeachment de um presidente da República sem abalar as instituições políticas do Estado Democrático de Direito na carta de 1988; que já trocou de padrão monetário diversas vezes, mas alcançou a dignidade da cidadania monetária, venho repetindo o absurdo de um processo licitatório que não pode ocorrer no coração da República”, continuou.
O conflito de interesses está demonstrado e só vem a confirmar a fragilidade dessa licitação. O pior de tudo é que a promessa de melhoria de transporte não acontece. O edital beneficia os empresários, mas não a população”, afirmou a deputada distrital Celina Leão (PDT-DF), autora da ação civil pública contra o processo licitatório.

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

COOPERBRASIL COLOCA MAIS ÔNIBUS PARA ATENDER A POPULAÇÃO DE TUPÃ


O Diretor Presidente da Cooperbrasil Cicero "Mossoró" de Araújo esteve reunido na ultima terça-feira dia 28 de janeiro com o Prefeito de Tupã Manoel Gaspar, com o Secretário de Governo Dorival Coquemala e com o Secretário de Transito e Segurança José Homero "Riti" para buscarem uma solução  para melhorar o atendimento á população de Tupã pela Circular gerenciada e operada pela Cooperbrasil-Tupã.


Após 2 (duas) horas de reunião, Mossoró se mostrou sensibilizado com a demanda de mais 2 (dois) ônibus para atender as linhas do Terminal e Marabá, ambas, com maior demanda de passageiros, e Mossoró disparou:" Prefeito, podem contar com o Cooperbrasil, a partir de sexta-feira colocaremos mais ônibus para atender a população e divulgaremos as planilhas de horário de atendimento,  para que todo usuário do Transporte Publico de Tupã tenha acesso a estas informações.











domingo, 17 de novembro de 2013

COOPERBRASIL GANHA LICITAÇÃO EM TUPÃ-SP e começa a operar.

COOPERBRASIL INICIA SUAS OPERAÇÕES NO NOVO MOLDE DE TRANSPORTES PUBLICOS DE TUPÃ - SP


Presidente da Cooperbrasil - Mossoró

O Presidente da Cooperbrasil Cicero "Mossoró" inicia a operação em Tupã-SP, Cidade da Alta Paulista no estado de São Paulo, foi uma festa no ultimo dia 13 de novembro de 2013 no Portal das Estrelas, onde estiveram presentes mais de 200 empresários da cidade onde assistiram vídeo, palestra e discursos sobre o novo modal de transportes públicos na Cidade de Tupã. 



A COOPERBRASIL - Cooperativa Central do Brasil de Transportes Urbanos de Passageiros iniciou no ultimo dia 15 de novembro de 2013 a operação com sua nova frota na cidade de Tupã-SP. Cidade com aproximadamente 70 mil habitantes na alta paulista no estado de São Paulo, região rica com índice per capito de IDH considerado muito alto. Tupã é uma cidade que há mais de 20 anos não tem o atendimento correto pelo transporte público, que era efetuado pela ex-empresa que operou até o dia 14 de novembro p.p.
Parabéns Povo de Tupã por hoje contar com um Transporte de altíssima qualidade e assíduo.
Secretário de Transito e Segurança Riti


Da esquerda para a direita, Elvio, Mossoró, Prefeito Manoel Gaspar, Presidente da Associal Comercial de Tupã
Sergio Sobreira (Humorista) e Laércio Santos (Diretor de Operações da Cooperbrasil)


sábado, 26 de outubro de 2013

MAIS  UMA VITORIA DA COOPERBRASIL, Desta vez no TJDF - TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL


Órgão : 2ª TURMA CÍVEL Classe : AGRAVO DE INSTRUMENTO Processo Número : 2013 00 2 012586-7 Agravante(s) : DISTRITO FEDERAL Agravado(s) : COOPERBRASIL COOPERATIVA CENTRAL DO BRASIL DE TRANSPORTES COLETIVOS URBANO DE PASSAGEIROS DO SISTEMA DE LOTAÇÃO Relator : Desembargador J.J. COSTA CARVALHO

2a Turma Cível
Agravo de Instrumento n. 12586-7
Agravante: Distrito Federal
Agravada: Cooperativa Central do Brasil de Transportes Coletivos Urbano de Passageiros - COOPERBRASIL


Vistos etc.

Diante da informação constante da petição de fl. 419, com os documentos de fls. 420/427, noticiando e comprovando o julgamento de mérito da ação principal, oportunidade em que o juízo acolheu o pedido formalizado em sede daquela demanda, a conseqüência é o esvaziamento do presente recurso de agravo.
De fato, considerando que, aqui, se combatia o pronunciamento do juízo que deferira o pedido de antecipação de tutela em proveito da agravada, é certo que a subseqüente prolação de sentença, resolvendo definitivamente a lide, faz desaparecer o objeto do agravo de que se cuida, já que o resultado daquela absorveu a pretensão aqui almejada, sendo certo que qualquer discussão a respeito do quanto ali decidido haverá de ser enfrentada, se o caso, em eventual recurso de apelação.
Posto isto, com fulcro no artigo 557, do Estatuto Processual, NEGO SEGUIMENTO AO PRESENTE AGRAVO DE INSTRUMENTO, diante da sua superveniente prejudicialidade.
Comunique-se.
Intimem-se.
Brasília, 21 de outubro de 2013.

Des. J. J. COSTA CARVALHO
RELATOR 

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL DETERMINA A ABERTURA DO ENVELOPE DE PREÇOS DA COOPERBRASIL

VISITAS ATÉ O MOMENTO:
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APÓS MESES DE DISPUTA JUDICIAL A JUSTIÇA FOI FEITA, COOPERBRASIL PODE OPERAR BACIA 1 DO TRANSPORTE PUBLICO DE BRASILIA

Acompanhe decisão judicial













Agora é esperar o bom senso do Governo do Distrito Federal, e como bem embasou a Meritíssima Juíza em sua justa sentença, a Lei é para todos.

sexta-feira, 12 de julho de 2013

PRESIDENTE DA COOPERBRASIL VISITA A FEIRA DE TRANSPORTES PUBLICOS EM SÃO PAULO

Presidente da Cooperbrasil Transportes visita FEIRA DE TRANSPORTES PUBLICOS em São Paulo





         No dia 04 de julho de 2013 o Presidente da Cooperbrasil Transportes "Mossoró" visitou a feira de transportes públicos realizada nos dias 04 e 05 de julho.

          Encontrou o amigo Edson Trovão - Presidente da Neobus, um dos veículos que mais agradam os Permissionários do Sistema Alimentador de Transporte Publico do País.

           Com uma simpliscidade que é peculiar apenas as pessoas de excelente indole, mossoró sentiu-se em casa com a imensa receptividade  de Trovão no Stand da San Marino - Neobus, Mossoró desejou sucesso no novo projeto da Neobus o ônibus rodoviário de dupla rodagem.